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Seu consumidor prefere fazer uma negociação com um computador com ou uma pessoa?

Na Era dos Dados, é imperdoável que não os utilizemos com o propósito de entender para melhor atender. Assim nasceu a ideia de, em parceria com um dos mais respeitados institutos de pesquisa, o Locomotiva, obter o Raio X dos brasileiros em situação de inadimplência.

Um estudo que nos apresentou fatos inéditos e surpreendeu a todos (mercado, imprensa e os próprios consumidores) com dados por vezes alarmantes. A prova está na quantidade de manchetes geradas e publicadas pela grande imprensa nas principais capitais.

Mas, o dado pelo dado não altera a realidade. Com ¼ da população submersa na inadimplência, sem oxigênio, também agonizam o comércio, a produção industrial, o emprego e, consequentemente, a economia. Pior: também agonizam a família, as relações humanas, a saúde pública…, uma pandemia!

A coisa toda deixou de ser “uma operação de cobrança”, para ser um esforço coletivo para restaurar a qualidade de vida de milhões. Mas para isso, vimos a necessidade de olhar mais atentamente para os números e o que dizem, no afã de encontrar soluções efetivas. Por isso, a partir desse artigo, vamos convidá-los a analisar conosco alguns destes resultados.

Fugindo dos intermediários

O estudo revelou que, de cada dez devedores, oito preferem pagar suas dívidas diretamente para as empresas para as quais devem; e no caso de quem ainda possui dívidas em aberto, 51% disseram preferir negociar suas dívidas pelo computador, sem a ajuda de qualquer outra pessoa, ao ponto de 73% rejeitarem veementemente atender ligações de números desconhecidos.

As possíveis razões para isto, podem estar no fato de a experiência de cobrança não estar sendo das melhores já há um bom tempo: marcada por uma sucessão de hostilidades (e até casos graves de abuso), ela é, em boa parte, responsável por transformar as dívidas em um verdadeiro “assombro”, como temos noticiado.

Querer entender a inadimplência sob a ótica das pessoas foi o que nos motivou realizar esta pesquisa – um esforço de contribuição – cujos resultados podem fazer total diferença na elaboração de ações estratégicas para o relacionamento das marcas com seus consumidores (cada vez mais afetados pelo impacto da inadimplência em suas vidas).

Mais motivos para implementar uma operação de Cobrança Digital

A Cobrança Digital já é uma realidade para mais de 168 milhões de brasileiros. O que a diferencia é ser um serviço capaz de oferecer a possibilidade da recuperação de crédito sem assédio, sem burocracia, em qualquer lugar, dia e hora; e melhor: por toda a parte, de forma efetiva.

“Praticidade” e “discrição” são fatores determinantes para quem tem quer acertar as contas. Só mesmo a “falta de oportunidade” ou limitações técnicas ou pessoais impedem as pessoas não negociarem suas dívidas por canais digitais (de acordo com o Idec).

Outro ponto importante é que o computador “poupa” os inadimplentes daquelas constrangedoras (e por vezes ameaçadoras) conversas com agentes de cobrança, que podem causar irritação, estresse e complicar, em vez de facilitar o processo, aumentando a tão temida taxa de rejeição.

Lembremos de considerar o smartphone como um computador, também, okay? De acordo com a Anatel, existe, hoje, mais de um celular ativo por pessoa – favorecendo a propagação dos aplicativos e, por tabela, a do autosserviço. Para qualquer perfil de consumidor, usar computadores é mais confortável e os aplicativos e sites devem tornar as tarefas on-line mais simples, rápidas e fáceis.

“Modernidade líquida”

Se por um lado, WhatsApp, Facebook, Instagram entre outras redes sociais já são habituais na vida dos consumidores, a inteligência artificial e os robôs já não são mais ilustres desconhecidos!

Do lado do credor é totalmente possível integrar diferentes aplicações e softwares aos sistemas de gestão de cobrança – um verdadeiro ecossistema opera de modo ágil para viabilizar isto.

O filósofo polonês Zygmunt Bauman, cunhou o termo “modernidade líquida” para ilustrar o homem “fluido” de nossa era, com grande flexibilidade e capacidade de adaptação para acompanhar o ritmo de evolução.

A despeito do grau de intimidade dos consumidores com tamanha “modernidade”, o bom é que as tecnologias disponíveis, favorecem as “interações” e só aumentam o engajamento com as marcas.

Com as soluções digitais de cobrança, a experiência que você oferecerá é o que manterá seu consumidor cada vez mais satisfeito. E tudo isto cabe na sua régua de relacionamento, no seu orçamento e no nosso momento.

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